O Rio Grande do Norte caminha rapidamente para ser o maior centro produtor de energia eólica no Brasil. Das 281 usinas eólicas previstas para estarem funcionando até 2014, este Estado terá 81. Dos 7.231 megawats (MW) previstos para serem produzidos neste mesmo período, o Rio Grande do Norte será responsável por 2.382 megawates.
Esta informação foi dada durante o 3º Fórum Nacional Eólico, realizado durante os dias 21 e 22 de novembro, em Natal. A produção eólica deste Estado fará com que a energia produzida no Rio Grande do Norte terá capacidade para abastecer todo o Estado, com o excedente podendo ser exportado para outras regiões do país.
Depois do Rio Grande do Norte, o segundo maior produtor em 2014 será o Ceará, com 54 usinas (1.488,7 MW), seguido da Bahia, com 52 (1.391,8 MW) e Rio Grande do Sul, com 49 usinas (1.283,8 MW). Atualmente, o Rio Grande do Norte produz energia eólica nos municípios de Guamaré, Macau e Rio do Fogo.
Estão sendo construídas novas usinas em João Câmara, Parazinho, São Miguel do Gostoso, Pedra Grande, além de Guamaré. Em São Miguel do Gostoso, dois grandes grupos – Serveng, brasileiro, e Voltália, francês – estão instalando suas torres de enegia eólica. A Serveng está mais adiantada. A Voltália começará a implantar suas usinas em 2012.
O Rio Grande do Norte é considerado um Estado com condições climáticas excelentes para a energia eólica. Sua localização, na esquina do continente sul-americano, onde os ventos são bastante fortes, favorecem esta condição. Além disso, esta é uma região de pouca chuva, ideal para a produção deste tipo de energia.
O nome de nossa cidade está indo mundo afora com a implantação de energia eólica no município. Resta agora termos responsabilidade em tudo que fizermos pois o mundo já conhece nossa cidade e qualquer notícia negativa irá para os quatro cantos do mundo. Foi tempo em que se dizia São Miguel do Gostoso e o pessoal perguntava ' Aonde fica? '
ResponderExcluirGostaria de saber quando será o novo leilão de energia eólica para as regiões de Parazinho e João Câmara no ano de 2012.
ResponderExcluiragradecida!