Por Emanuel
Neri
Entra e sai
verão, o problema de São Miguel do Gostoso é quase sempre
o mesmo. A dificuldade de se sacar dinheiro em caixas eletrônicos e a escassez no uso de cartões de crédito e débito em estabelecimentos comerciais,
especialmente bares e restaurantes, prejudica, e muito, o turismo local.
Na temporada
de verão que se inicia agora em setembro, esta história pode começar a mudar.
E isso se deve a iniciativas da AEGostoso (Associação dos Empreendedores de São
Miguel do Gostoso), que vai reunir seus associados nesta quarta-feira (20), às
19h, na Pousada Mar de Estrelas.
A AEGostoso
convidou gerentes de todos as agências bancárias da região
para discutir as dificuldades com saques eletrônicos e o maior uso dos cartões
de crédito e de débito pelo comércio local. Estarão presentes gerentes das
agências do Banco do Brasil e da Caixa Econômica, de Touros, além do Bradesco.
O Banco
Postal, que funciona nos Correios e é operado
pelo Banco do Brasil, também ficou de enviar um representante para este
encontro. A AEGostoso vai aproveitar a reunião para convencer um maior número
de comerciantes locais a usarem de forma mais intensa os cartões de crédito e
de débito.
Atualmente, além de
supermercados e farmácias, apenas as maiores pousadas e restaurantes utilizam
os cartões de crédito e de débito. A AEGostoso tem visitado estabelecimentos da
cidade para convencê-los a também aderirem ao uso do cartão. Isso fica fácil
para o cliente e mais seguro para o comerciante.
Para o presidente
da AEGostoso, João Roberto Scomparim (foto), a pregação da
entidade em favor do maior uso do cartão tem surtido efeito. Segundo ele,
muitos estabelecimentos da cidade, especialmente restaurantes, prometeram
aderir ao cartão. E até o pequeno comércio da cidade já utiliza esta prática.
Na reunião
desta quarta-feira, gerentes de bancos vão explicar aos
associados da AEGostoso como fazer para aderirem aos cartões. A AEGostoso quer
convencer motoristas de taxi, em
especial os que fazem serviços de transfer de turistas entre o aeroporto de Natal
e a cidade, a também usarem cartões.
Os cartões representam peso razoável nos custos dos estabelecimentos. Há preços diferentes para operações com cartões. No caso
do Cielo Mobile, por exemplo, em que se usa o telefone celular para fazer a
operação, paga-se apenas R$ 12,00 por mês, mais 3,5% a 5% de juro sobre cada
operação.
Esta variação na taxa de
juro cobrada mensalmente sobre o valor da fatura depende da bandeira de cada
cartão. Embora estas taxas representem um acréscimo no custo final do serviço,
o uso do cartão representa uma grande vantagem. A primeira delas é facilitar a vida do turista, que não costuma
viajar com dinheiro em espécie, até em função dos limites dos bancos para os saques.
Além disso, outra
grande vantagem do cartão é a questão de segurança, tanto do cliente como do
estabelecimento comercial. No caso do cliente, ele não precisa andar com muito
dinheiro no bolso. Já os estabelecimentos comerciais não vão ter dinheiro em
caixa, mas apenas crédito em cartão, em caso de assalto.
E tudo o que foi pago em cartão de crédito ou de
débito é uma espécie de dinheiro virtual. O crédito sai da conta do cliente no
banco e vai direto para a conta do estabelecimento – ou seja, risco zero em
caso de segurança. É importante que todos os estabelecimentos da cidade passem
a utilizar o cartão.
Por isso, também é
muito importante que todos os empreendedores de São Miguel do Gostoso
compareçam à reunião da AEGostoso desta quarta-feira. Quanto mais a cidade se preparar
profissionalmente para receber os turistas, mais dinheiro vai abastecer os
estabelecimentos do turismo e o comércio locais.
Em tempo. O Banco do
Brasil finalmente concordou com um local para reinstalar seus caixas
eletrônicos na cidade, destruídos há quase um ano em ação de bandidos. A
Prefeitura cedeu para o banco um local onde funciona o PET, ao lado da Farmácia
São Miguel, próximo ao Iasnin, no centro da cidade.
adorei a matéria estarei la com certeza Claudia Menezes e Rinaldo melo Copiarte serviços e Papelaria VOU ADQUIRIR A MAQUINA JÁ. EU E MEU ESPOSO JA ESTAVAMOS PESSANDO NISSO TEMOS QUE FAZER NOSSA PARTE , POIS PRICIPALMNETE AGORA O PESSOAL DAS EMPRESAS VIVE NO MEU ESTABELECIMENTO QUERENDO COMPRAR QUANDO EU DIGO NÃO PASSAR CRTÃO ELES RECLAMAM NA HORA ICLUSIVE MUITO VAO ATE A CIDADE DE TOUROS
ResponderExcluirPENAL. PROCESSUAL PENAL. ART. 304 DO CP. USO DE DOCUMENTO FALSO. CONTRATO SOCIAL. ABERTURA DE CONTA CORRENTE. ART. 22 DA LEI N. 7.492/86 CRIME CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL. EVASÃO DE DIVISAS. PROVA. CONDENAÇÃO. DOSIMETRIA DAS PENAS. CIRCUNSTÂNCIAS E CONSEQUÊNCIAS.
ResponderExcluirA remessa ilegal de valores para o exterior, através de expedientes fraudulentos, mediante a utilização de interpostas pessoas, burlando a fiscalização monetária, caracteriza o crime de evasão de divisas, previsto no artigo 22 da Lei n.º 7.492/86. O exame grafotécnico não é indispensável para a comprovação de que as assinaturas foram feitas pelo réu, quando existem nos autos provas suficientes do fato. A prova pericial é subsidiária e não é vinculativa na formação da convicção do julgador. Comprovada a utilização de contrato social ideologicamente falso na abertura de conta corrente, em relação à qual o réu, apresentando-se como procurador da pessoa jurídica, assinou o respectivo cartão de assinaturas junto à agência bancária e emitiu cheques, mantém-se a condenação pelo crime previsto no art. 304 do CP. O contrato social é documento particular e o uso desse documento ideologicamente falso submete o agente às penas do art. 304, c/c art. 298, do CP. A utilização de documento falso para amparar grande sistema de evasão de divisas enseja valoração negativa das circunstâncias do crime. No delito de evasão de divisas, a utilização de aparato sofisticadamente engendrado e executado, contribuindo para um esquema de expressiva remessa ilegal de recursos para o exterior, justifica a valoração negativa das circunstâncias e das consequências do crime. Com relação ao quantum de aumento da pena base, prevalece neste Tribunal um critério de proporcionalidade matemática, segundo o qual, em regra, cada judicial considerada negativa implica aumento de um oitavo da diferença entre o mínimo da pena em abstrato e o termo médio. Tal critério leva em conta a previsão de oito circunstâncias judiciais no art. 59 do CP, aliado ao entendimento de que, em casos de predomínio de judiciais desfavoráveis, a pena-base deve se situar no termo médio, apurado mediante soma do mínimo e do máximo em abstrato, dividido por dois. Embora o sistema de fixação da pena adotado pelo Código Penal contemple uma relativa indeterminação, a adoção de critérios matemáticos de proporcionalidade, para além do pragmatismo, permite também a concretização do princípio da igualdade, ao evitar que réus em situações muito assemelhadas venham a ser tratados de forma diversa com base apenas em pautas subjetivas de valoração. Assim, a proporcionalidade matemática é conveniente para a maior parte dos casos, ressalvado o temperamento de que casos que destoem da normalidade, em função do grau acentuado de relevância de determinada circunstância judicial possam receber valoração mais aguda.
Estão precisando de nota fiscal AEmanuel?
espero que se resolva rápido o problema de termos caixas eletronicos em nossa cidade mas estou preocupada com a segurança pois eu soube que teríamos um efetivo de 25 homens da policia militar em nossa cidade e eu não estou vendo nada que ficou prometido na reunião por isso que as pessoas estão reclamando porque aqui só existem promessas e o povo já está farto de tanta conversa mole o povo gosta de ver resultados vamos acordar e governar de forma coerente.
ResponderExcluirMelhor abrir um velório na sua cidade.
ResponderExcluirO fato dos comércios aderirem as máquinas Cielo, não resolve o problema no todo, a população em geral precisa de agências bancarias na cidade, para o dinheiro circular, ficar tampando o sol com a peneira é uma prática bastante comoda aos governantes da cidade.
ResponderExcluirO que espera-se mesmo é que o caixa do Bando do Brasil volte a funcionar, aliás ter que ir a cidade de Touros para fazer certas movimentação financeira é um saco.
ResponderExcluira soluçao é uma agencia bancária ou um novo caixa eletronico essa coisa de aceitar cartao é bom só pra os turista que vem a nossa cidade mas pra quem mora aqui nao seria a coisa mais viável porque os nossos aposentados tem que ir a Touros receber o dinheiro e muitos já nao tem saúde pra se deslocarem e tambem acho que existem muitos clientes do banco do Brasil aqui em Gostoso por isso o minino que o banco deve colocar em respeito aos clientes é um caixa eletronico de imediato para melhor servi ao clientes.
ResponderExcluirTURISMO NÃO E SÓ AEGOSTOSO/ AEGOSTOSO ATER AGORA NÃO SABE PARA ONDE VAI / SÓ PENSA NOS SEUS POR ISTO ESTA FICANDO DESACREDITADA / ENTRE NOS. AEGOSTOSO TEM QUE LUTAR PARA GOSTOSO TER UM TURISMO SUSTENTÁVEL E NÃO UM TURISMO SAZONAL AEGOSTOSO NÃO SABE O QUE E TURISMO COM O OBJETIVO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO ,RESPEITANDO A HISTORIA DE UM POVO
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