Por Emanuel
Neri
Bom para São Miguel do
Gostoso – e municípios vizinhos, como Touros, que também estavam presentes.
Começou hoje (11/11) a 1ª Oficina de Capacitação para Mobilizadores Sociais
pela Educação, organizada pelo Ministério da Educação.
Este evento (foto) foi a
primeira atividade do Instituto de Ação Social e Cidadania Nilo e Isabel Neri
(Iasnin). A oficina – que reúne professores, pais de alunos e líderes
comunitários – discutiu durante todo o dia os principais problemas da educação
local.
A abertura deste evento
foi emocionante. Isabel Neri, que estava internada em um hospital de Natal, com problemas
de saúde, recebeu alta e participou da abertura dos trabalhos. Idealizadora e incentivadora da criação do Iasnin,
Isabel foi recebida com aplausos.
Este seminário também tem a
participação da Secretaria Municipal de Educação de São Miguel do Gostoso. A nova
secretária de Educação, Isabel de Matos, estava presente. Escolas municipais da sede do município e dos distritos estão representadas nesta oficina.
Mas em que esta
oficina de mobilização social pela educação pode ser importante para melhorar a
qualidade do ensino de São Miguel do Gostoso? É que este programa, do governo
federal, tenta convencer a população a ter papel decisivo na melhoria do ensino.
Isso significa que, embora o
a educação seja obrigação de governos, a sociedade tem um papel fundamental na
melhoria da qualidade da escola. Foi por este motivo que levou o governo
federal a criar o Plano de Mobilização Social pela Educação.
Muitas perguntas
foram feitas durante os trabalhos pela melhoria da educação, realizados em São Miguel
do Gostoso. Uma destas perguntas: o que uma boa escola deve oferecer aos seus alunos
e como isso deve ser acompanhado pelos pais?
A resposta: uma boa escola
é aquela em que os professores não se atrasam e não faltam às aulas, mas também
são bem remunerados e valorizados. Os alunos têm direito a ter aulas todos os
dias do calendário escolar. Se o professor faltar, deve ser substituído.
Estas são regras que
devem ser acompanhadas pela sociedade, principalmente por pais de alunos. Eles também
devem acompanhar a avaliação feita para saber se a escola é boa ou ruim, medida
pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
Trata-se de uma nota –
de zero a dez – para saber se os alunos estão aprendendo o que a escola tem
obrigação de ensinar a eles. Cabe aos pais de alunos saber o Ideb da escola de
seus filhos. Se o Ideb não vai bem, escola e governo devem ser cobrados.
Merenda escolar de
qualidade, livros didáticos para o aprendizado do aluno e obrigação de que
crianças com deficiência física frequentem as mesmas classes dos demais alunos –
tudo isso foi debatido durante a oficina de mobilização pela educação.
Outra questão
levantada durante o seminário. Os professores devem promover a chamada educação
integral, que desenvolve entre os alunos valores como ética, solidariedade,
cidadania e respeito à diversidade racial, sexual e religiosa.
A professora Ivanete
Oliveira dos Santos, do Ministério da Educação, é responsável pela oficina de
mobilização social em São Miguel do Gostoso. O seminário termina amanhã, com a
criação de um comitê para organizar a mobilização pela educação no município.
Veja, no link
abaixo, mais informação deste blog sobre a iniciativa do Iasnin e do Ministério
da Educação ao trazer para São Miguel do Gostoso esta oficina para a melhoria
da educação local.
muita boa essa iniciativa para melhorar a educaçao parabens a dona isabel pela idéia porem, a educaçao nao tem sido de qualidade nao só aqui mas em todo país pelo baixo salario do professor isso é um dos fatores que entristece o professor e fiquei sabendo que a prefeitura de Gostoso está planejando para o proximo ano pagar um salario minimo ao professor contratado professor esse formado e licenciado se isso acontecer teremos uma verdadeira falta de respeito com esse profissional que é de tanta importancia para o futuro do desenvolvimento educacional espero que essa noticia tenha sido boatos porque eu nao acredito que no momento onde se luta por uma educaçao de qualidade seja tomada uma atitude tao ridícula com o professor.
ResponderExcluirImpossível pois o piso nacional de 40 horas semanais, é de R$1.567!
ExcluirDessa vez a casa cai, só pode ser boato como sabemos na Educação existe o dinheiro do FUNDEB.
ResponderExcluirBom dia Emanuel, poderia por favor fazer uma materia sobre o Saae, esclarecendo de alguns detalhes, exemplo, quem paga os funcionarios, qual a função de Novo lá dentro, qual a participação da prefeitura no Saae.
ResponderExcluirPor favor Emanuel, nos ajude a entender essa enrolação toda, é muito triste viver sem água, e ouvir de aluns funcionaris do Saae as mesma desculpa sempre, que não podem fazer nada,que não recebem o pagamento. O mais triste de tudo isso é chegar na casa dessas pessoas que trabalha no Saae e ver lá tudo muito verde, aguá derramando nas torneiras eles dizer que é assim mesmo, e você voltar pra sua casa e não ter água, e em algumas ruas quando vem é uma aguá muito suja. Me pergunto o que essas pessoas faz o dia todo que não tem coragem nem de limpar esses canos dos poços? vão esperar entupir tudo e as bombas queimarem? Que falta de respeito e de vontade desse pessoal, não aceito mais essa desculpa que eles sempre falam, que é culpa da prefeitura, é muito facil e comodo para sempre colocar a culpa na prefeitura.
Interessante. O MEC é uma instituição pública, com dinheiro público e agora vem as custas do nosso dinheiro fazer trabalho em São Miguel do Gostoso e a realização é do Instituto Nilo e Isabel Neri. Isso que se chama pegar carona e subir nas nossas costas. É cada absurdo nessa cidade.
ResponderExcluirmenos senhor manuel texeira, esse ininho chegou agora já quer insinar... é bom aprender primeiro
ResponderExcluirEssa ideia é muito boa mas deveria logo seu Manoel era pensar em fazer com seus méritos. mas faz o curso com o pessoal do mec, ou seja com nosso dinheiro, com ajuda da secretaria de educação, nosso dinheiro de novo, e vem para o seu site dizer que foi o iasnim que fez.
ResponderExcluirOs leitores acima estão absolutamente equivocados. O que o Iasnin fez foi desenvolver uma parceria com o Ministério da Educação para que este órgão desenvolvesse, em São Miguel do Gostoso, uma oficina para estimular professores e pais de alunos a se mobilizarem por uma escola pública de melhor qualidade. Esta parceria contou com a participação da Secretaria Municipal de Educação - e isso é absolutamente justificável porque professores municipais, presentes ao seminário, adquiriram conhecimentos que vão melhorar o ensino público local. Não há nenhuma irregularidade nesta ação. Coube ao Iasnin disponibilizar seu espaço - e seus esforços - para que o MEC desse visibilidade, na cidade, a um dos mais importantes programas daquele ministério. A Oficina para a Mobilização Social pela Educação foi muito positiva para o município. O MEC pode, sim, desenvolver este tipo de parceria com ONGs para propagar, por todo o Brasil, seus programas de estímulo por um melhor ensino público. Se existir alguma dúvida sobre os benefícios deste trabalho para o ensino público de São Miguel do Gostoso, basta perguntar sobre o resultado desta oficina e o conhecimento adquirido aos professores e pais de alunos que participaram deste evento.
ExcluirO que sempre vejo em diversas discussões nesse blog é a questão de contratação dos servidores na prefeitura de Gostoso, "fulano não votou em Fafá e conseguiu uma vaga na prefeitura", o que muito me espanta. Quantos funcionários são efetivos e quantos são "contratados" em São Miguel? Sendo que, legalmente, as contratações sem concurso publico tem que ter tempo determinado e caráter excepcional para atendimento do interesse público. O não cumprimento pode caracterizar ato de improbidade administrativa. Como sabemos o concurso é obrigatório, como forma de impedir que este se torne cabide de empregos, e que sirva de negociatas políticas efetuadas por administradores inescrupulosos. Você poderia fazer uma matéria sobre esse fato não é Emanuel?
ResponderExcluirMuitas Prefeituras fecham os olhos ao concurso Publico, que seria o correto, acontece que quando chega as eleições os candidatos a Prefeitos saem prometendo o céu e as estrelas ao povo, prometem tanto que incham a folha de funcionários do Município, quando o percentual com folha é permitido só até 54%, aí eles extrapolam esse valor, e ainda fica muita gente revoltada porque não conseguiu emprego, e assim entra ano e sai ano, termina os mandatos outros se elegem e continua tudo do mesmo jeito, quando se ver um candidato sair prometendo emprego ao povo, é o primeiro sinal que ele deve falhar e feio, se a lei permite que todos os Municípios façam concursos Públicos e 95% por cento dos Municípios não fazem, é porque existe algo de errado, porque a lei era pra ser comprida, acho que os orgãos fiscalizadores do nosso país deveriam ter vergonha na cara e determinasse que os concursos Públicos fossem feitos, que políticos gostassem ou não, só assim também acabaria com muitas promessas feitas no período eleitoral, e consequentemente capacitaria o quadro de funcionários dos Municípios.
ResponderExcluirJoão H.
parabens a Isabel de Matos que já chegou no cargo tomando grandes atitudes só peço a ela que como educadora nao deixe que o salario do professor contratado fique minimo pois se isso acontecer será uma vergonha para o nosso municipio
ResponderExcluirAo Anônimo que fez o comentáro no dia 13 : Vamos elevar o nosso pensamento : 1. Há mais de 10 anos que a taxa de água não tem reajuste; 2. Exatamente neste período é que Gostoso começou o seu crescimento exponencial; 3. Na era do Prefeito Miguel Teixeira, era nítida a intenção de acabar com o SAAE e colocar em seu lugar água encanada do Boqueirão, que é da CAERN. Me parece que a atual prefeita também é comunga desta hóstia; 4. Os prefeitos abonam para diversas famílias, o pagamento da taxa mensal do SAAE, ou seja, não tem arrecadação; 5. Se não tem arrecadação para fazer frente às despesas, o SAAE que é uma autarquia, acaba por prestar serviço de péssima qualidade; 6. Empresa que não se sustenta, vai à falência; 7. No seu rastro, surge então a CAERN como salvadora da pátria, que vai prestar serviços da altíssima qualidade. Isso vai nos custar caro, e ainda mais, um aviso às famílias que hoje não pagam a taxa do SAAE, se não fizerem o pagamento da conta mensal, a CAERN vem e corta a água; 8. Todos os últimos prefeitos e também os vereadores, são coniventes e interessados na vinda da CAERN; 9. O que está faltando para o SAAE funcionar é um plano de ações, que envolve desde o vereador, prefeita, secretários e também a população que deve cobrar deles; 10. Moralizem o funcionamento do SAAE : reajustem a taxa mensal, façam o tratamento da água de forma correta, com o dinheiro apurado de todos (TODOS MESMO) façam as melhorias na rede, consertem e façam a manutenção nas bombas, comprem bombas sobressalentes, coloquem medidores de consumo de água - hidrômetros, pois muitos são consumidores de maior quantidade de água e têm que pagar por isso e façam o pagamento dos funcionários de forma correta. Não é justo o que é feito com o pessoal lotado no SAAE; 11. Tenho certeza de que fazendo desta forma, vai ter dinheiro para as despesas mensais, expandir a rede, pois Gostoso continua a crescer e talvez ainda sobre dinheiro para começarmos um processo saneamento básico em nossa cidade. Quem se habilita em promover o desenvolvimento de Gostoso com competência ? Fica a dica...
ResponderExcluiro poço que foi feito na rua da creche ja está pronto mas falta o principal que é a bomba pra resolver o problema da falta dágua moradores sofrem com a falta de agua isso é uma faltea de respeito
ResponderExcluirnesse municipio falta tudo que é importante para se ter uma vida digna:SAÙDE,SEGURANÇA,ÁGUA E RESPEITO .e a culpa sao dos governantes.
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