Por Emanuel
Neri
A redução do preço da
tarifa de energia elétrica, anunciada pela presidenta Dilma Rousseff em janeiro
deste ano, já começa a apresentar resultados positivos. O primeiro deles é a
redução do valor das contas – qualquer um pode ver a diferença.
O segundo grande
resultado acaba de ser divulgado: a queda da inflação na cidade de São Paulo,
de 1,15% em janeiro para 0,22% em fevereiro, segundo o Índice de Preços ao
Consumidor (IPC). E o maior peso nesta redução do índice inflacionário foi exatamente a queda da tarifa de energia.
E lembrem-se que, quando
Dilma Rousseff anunciou a redução do preço da tarifa de energia, em cadeia de
TV, em janeiro passado, a oposição e a imprensa botaram a boca no mundo
condenando a presidenta. Para eles, havia uso político com a medida.
Foi boa ou não a redução
do preço da tarifa de energia elétrica? Se você quiser ver este resultado,
basta olhar o valor da sua conta nos boletos da sua prestadora de serviços
elétricos, que começaram a chegar às residências no mês de fevereiro.
A redução do preço da energia foi de 16,25% para os consumidores residenciais (na foto, Dilma ao anunciar a queda da tarifa). No caso da inústria, também beneficiada, a redução foi ainda maior - ao pagar menos pela energia, o setor produtivo fica mais competitivo.
Pois, para os
partidos de oposição, além do uso político da iniciativa, tratava-se de um
péssimo negócio. Tanto é assim que as concessionárias de três Estados
governados pelo PSDB – São Paulo, Minas e Paraná – se recusaram a aderir ao
acordo.
Foi um tiro no pé
dado pelo PSDB e pelos governos destes Estados que se recusaram a assinar o
contrato com o governo federal que permitia a redução do preço da energia
elétrica. Para a imprensa, parecia até que o mundo ia acabar e o Brasil ia
quebrar.
Nem o mundo acabou
nem o Brasil quebrou. É que a oposição, ao recusar o acordo para baixar o preço
da energia elétrica, optou por privilegiar o lucro dos acionistas das empresas
de energia elétrica. Esqueceu-se que a população também era beneficiada.
Mas, apesar da
recusa dos três Estados governados pela oposição, Dilma Rousseff manteve sua
decisão de reduzir as tarifas de energia, incluindo para a população dos três Estados
cujos governadores se recusaram a assinar o acordo com o governo.
Perguntem aos usuários
de São Paulo, Minas e Paraná se eles estão ou não satisfeitos com a redução do preço da
tarifa de energia. Perguntem também à indústria e ao setor produtivo do pais,
também beneficiado com a medida, se apoiam ou não a medida.
Agora, além do
resultado que começou a ser sentido no bolso do consumidor e do setor produtivo
– todos já pagam menos pelo consumo de energia -, veio a notícia de que a redução
da tarifa foi o item que mais pesou na redução da inflação em São Paulo.
A queda da inflação
em São Paulo, que é a maior cidade do país, acaba se reproduzindo no resto do
país. Pois a alta da inflação em janeiro foi tratada de forma alarmista tanto
pela oposição como pelos principais veículos de comunicação do país.
E agora, o que é que
se vai dizer sobre a queda da inflação? Lembrem-se que, quando Dilma Rousseff
anunciou a redução da tarifa, houve até quem acionasse a Justiça para processar a
presidenta por fazer uso político da TV, ao anunciar a medida.
Quem está com a
batata quente nas mãos é o PSDB e seu candidato a presidente, Aécio Neves, cujo
Estado, Minas Gerais – que ele governou até o final de 2010 e que continua em
mãos de seu partido – liderou a resistência contra o contrato das tarifas.
Com que cara Aécio Neves
vai se justificar aos eleitores na eleição presidencial de 2014? É por este e
outros motivos que o futuro da oposição no Brasil está cada vez mais difícil –
e o cenário eleitoral de 2014 cada vez mais favorável a Dilma Rousseff.
Veja, abaixo,
links sobre a influência da redução do preço da tarifa da energia elétrica na
queda da inflação.
GRANDE COISA HEM, E O SALÁRIO OLHA BEM PEQUENINININHO.
ResponderExcluirJÁ FOI BEM MENOR. LEMBRA DOS TEMPOS DE FHC E SERRA????NÃO? PERGUNTA ENTÃO PROS MAIS VELHOS....
ExcluirRealmente o salario sofreu o maior arrocho salarial da história e a taxa de desemprego bateu recordes e mais recordes, o povo faminto e miseravel invadia supermercados para roubar alimentos, verdadeiros arrastões, São Paulo tinha uma taxa de desemprego de cerca de 13 porcento da população economicamente ativa, me lembro muito bem do fhc e do serra jamais os esquecerei olhavam e olham a populaçao mais nescessitada com muito desdem é disso que eu me lembro, tenho 51 anos vivi essa época e não vou me esquecer tão cedo e ñ me escondo por tras de um anonimato pra falar mal de outras pessoas.
ExcluirEnquanto isso tudo está aumentando, antes o pobre tinha pelo menos o feijão e a farinha num preço muito bom, agora nem poder mais compra eles podem está tudo muito caro, o salário quando maumenta não dar para cobrir o aumento nos preços desses dois alimentos, e enquanto isso os Governo Federal diz que a miséria está acabando, tudo mentira, a cada dia aumenta, e enquanto isso o dinheiro Público é gasto e distribuido de uma forma injusta e sem uma fiscalização rigorosa e conpetente.
ResponderExcluirPô meu tu só ta comendo feijão e farinha, po então vc ta morando em outro pais pois aqui no brasil estamos muito bem, mude para ca e sua vida vai melhorar muito, tenho 51 anos e lembro que na epoca do fhc e serra a miséria estava tão grande que os caminhões de alimentos supermercados estavam sendo invadidos por arrastões de gente esfomeadas e sem esperança de melhora, famintos e desempregados esta era a vida do pobre na época destes caras epoca de mior arrocho salarial da história e pra arrematar a carga tributaria foi aumentada de cerca de 26 por cento do pib para 34 por cento do pib.
ExcluirPô meu tu só ta comendo feijão e farinha, po então vc ta morando em outro pais pois aqui no brasil estamos muito bem, mude para ca e sua vida vai melhorar muito, tenho 51 anos e lembro que na epoca do fhc e serra a miséria estava tão grande que os caminhões de alimentos supermercados estavam sendo invadidos por arrastões de gente esfomeadas e sem esperança de melhora, famintos e desempregados esta era a vida do pobre na época destes caras epoca de mior arrocho salarial da história e pra arrematar a carga tributaria foi aumentada de cerca de 26 por cento do pib para 34 por cento do pib.
ExcluirOLHA O FERNANDO HENRIQUE TAMBÉM FOI MAL, MAS O SERRA NUNCA GOVERNOU O NOSSO PAÍS, E ACHO QUE ELE NÃO CHEGA A GOVERNAR, AGORA QUERER TAPAR O SOL COM UMA PENEIRA É O QUE O ATUAL GHOVERNO ESTÁ FAZENDO, MELHORA MESMO SÓ PARA OS POLÍTICOS, QUE A CADA DIA ENRIQUECEM MAIS, ENQUANTO A CLASSE MAIS POBRE FICA NO PREJUÍZO.
ResponderExcluire o aumento do combustível porque não fala? hoje mesmo teve um aumento de mais 5%! isso porque já tinha subido em janeiro. temos um refinaria dentro do estado e pagamos até mais caro que outros! E o álcool somos um dos maiores produtores, vai no posto de combustível saber quanto custa. falar de bem quando estar do mesmo lado é fácil!!!
ResponderExcluirPARA AS EMPRESAS QUE PAGAM UM VALOR MUITO ALTO PELO GASTO DE ENERGIA ATÉ QUE VALEU A PENA, MAS PARA NÓS ACRESCENTOU MUITO POUCO, QUASE NADA, AGORA SE OS PREÇOS DOS CONBUSTÍVEIS E ALIMENTOS NÃO AUMENTASSEM AÍ SIM ERA MUITO IMPORTANTE PARA PRINCIPALMENTE PARA A CLASSE MAIS POBRE DO NOSSO PAÍS.
ResponderExcluirVcs analizam os comentarios para publicarem, cade a liberdade de expressão, imprensa, agora permitem que publiquem como anonimo que pobreza proteger quem só da opinião pra falar mal de outrs pessoas e não tem coragem de se mostrar.
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