domingo, 22 de janeiro de 2012

Com 59% de aprovação, Dilma é chefe de governo do Brasil mais bem avaliado no primeiro ano de gestão

Por Emanuel Neri
O Brasil está diante de um grande fenômeno administrativo e político. Com um ano de governo, a presidenta Dilma Rousseff (PT) bate todos os recordes de aprovação. Pesquisa Datafolha publicada na edição deste domingo (22) do jornal Folha de S. Paulo, constata que Dilma tem 59% de ótimo e bom em seu governo.
Dilma não para de crescer na avaliação positiva dos brasileiros. Há seis meses, quando a mesma pesquisa foi feita, Dilma tinha 49% de ótimo e bom – ou seja, subiu 10 pontos. Ela já é o chefe de governo mais bem avaliado desde que o Brasil se redemocratizou, em 1985, com o fim da ditadura militar.
Neste período, o Datafolha pesquisou a avaliação do primeiro ano de governo de todos os presidentes, com exceção de José Sarney. O ex-presidente Fernando Collor teve 23%; Itamar Franco, 12%; Fernando Henrique teve 41% no primeiro mandato e 16% no segundo; Lula teve 42% no primeiro ano de governo e 50% no segundo.
A aprovação do governo Dilma é positiva até mesmo entre o eleitorado que se diz adepto do PSDB, maior partido de oposição e que perdeu as três últimas eleições presidenciais para o PT. Nada menos que 40% dos eleitores do PSDB aprovam o governo Dilma. A presidenta está muito bem em todos os setores da sociedade.
Dilma tem 62% de aprovação entre as mulheres e 56% entre os homens. Na faixa que ganha entre 5 e 10 salários mínimos, tem 61% de aprovação – 16 pontos a mais do que na pesquisa anterior. No segmento que estudou até o ensino fundamental, ela tem 61% de aprovação - entre os de nível superior é de 59%.
Diante de números tão elevados de aprovação, há que se ressaltar que este fenômeno ocorre com uma pessoa que, antes de disputar a presidência com o apoio do ex-presidente Lula, jamais havia disputado um único voto do eleitorado. Isso prova que Lula acertou em cheio ao escolhê-la para a sua sucessão.
Lula deixou o governo, no final de 2010, com índices altíssimos de aprovação – próximos a 80%. Foi o presidente mais bem avaliado de toda a história do Brasil.
Se a economia do país continuar funcionando bem – e se persistir a sensação do bem-estar atual que manifestada pela população – Dilma poderá, tranquilamente, disputar e ganhar a reeleição, em 2014.
A oposição, se não houver mudanças bruscas no rumo do país, vai ter que esperar ainda muito tempo para voltar ao governo. O último presidente do PSDB foi Fernando Henrique Cardoso, que governou o país entre 2005 e 2002, quando Lula e o PT chegaram ao poder. Serão 12 anos de administração, podendo chegar a 16.
Veja, abaixo, link da Folha de S. Paulo sobre pesquisa Datafolha que aferiu a popularidade de Dilma.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/21372-aprovacao-de-dilma-supera-a-de-lula-no-inicio-do-governo.shtml

Um comentário:

  1. Lula é um predestinado. Um Midas contemporâneo que, onde toca, vira ouro. O que mais gosto em Dilma é que ela é uma mulher com "colhões" suficiente para acochar a máquina e seus gestores para trabalhar em prol da população. Ela não é "política profissional" que desperdiça tempo pensando em conchavos para sua reeleição. Recentemente ela recebeu Lula em evento no Palácio da Alvorada e disse: a casa é sua (e pensar que a imprensa nada séria que temos, logo no inicio do governo Dilma, tentou inflamar e vender uma desavença entre os dois). Seu foco e vontade política estão totalmente direcionados a governar eficientemente para extirpar o fantasma da miséria definitivamente deste país. Em uma das frentes de combate eu tenho o prazer de trabalhar, na CAIXA, com o Microcrédito Produtivo Orientado. Tenho feito parte desse movimento e dessa COBRANÇA SISTEMÁTICA que a presidenta tem feito à instituições públicas para melhorar a qualidade de vida da população. Meu sentimento e percepção é que o Microcrédito Orientado e o Minha Casa, Minha Vida está para Dilma tanto quanto o Bolsa Familia estava para Lula. É muito bom ver e ajudar o pescador a pescar mais e melhor. ADIANTE DILMA, BRASIL RICO É BRASIL SEM MISÉRIA.
    Rafael

    ResponderExcluir