quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Forbes diz que Dilma é a terceira mulher mais poderosa do mundo



Por Emanuel Neri

Uma das maiores revistas de economia do mundo, a Forbes, dos Estados Unidos, acaba de escolher as 100 mulheres mais poderosas do mundo. Sabe quem está entre as três mais poderosas? A presidenta Dilma Roussef. Ela foi escolhida a terceira mais poderosa do mundo. A primeira da lista é Ângela Merkel, primeira-ministra da Alemanha, seguida de Hillary Clinton, secretária de Estado (correspondente ao cargo de ministro das Relações Exteriores no Brasil) dos Estados Unidos e mulher do ex-presidente americano Bill Clinton.Veja fotos das três primeiras colocadas, à esquerda.
Dilma ficou à frente de poderosíssimas mulheres executivas, como Indra Nooyi (4ª colocada), presidente da Pepsi Cola –que é a executiva mais bem paga do mundo -, Sharon Sandberg (5ª), vice-presidente do Facebook, e Michele Obama (8ª colocada), primeira-dama dos Estados Unidos. A rainha Elizabeth, da Inglaterra, ficou em 49º. Outra brasileira, a modelo Gisele Bündchen, 60ª colocada, também ficou entre as 100 mais poderosas. A presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, ficou em 17º lugar. As 100 mulheres mais poderosas do mundo têm em média 54 anos e controlam, juntas, 30 trilhões de dólares -22 delas são solteiras.
Pesou na escolha a importância de cada mulher no cenário mundial. Dilma, 63 anos, é descrita pela revista como a primeira mulher a comandar a maior economia da América Latina, tendo antes passado por importantes ministérios no Brasil (Minas e Energia e Casa Civil). A revista publica perfil da presidenta brasileira, citando inclusive  sua participação no movimento armado que combateu a ditadura militar no Brasil, nos anos 60. A mulher na lista das poderosa da Forbes que é mais jovem é a cantora americana Lady Gaga, de 25 anos, que foi a 17ª colocada.

Um comentário:

  1. Nossa presidenta é uma mulher de firme envergadura moral e que não está disposta a compactuar com os desmandos e esquemas de corrupção atrelados a velha política. Torço para que as "forças" de resistência à faxina que nossa líder está promovendo, não tenha força suficiente para comprometer a governabilidade de seu governo.

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